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Quinta-feira, 4 de Junho de 2009

É só um até já

 

A morte não é nada de mais

Eu apenas me escapei para um outro quarto.

Eu sou eu e tu és tu.

O que quer que fossemos um para o outro

Ainda o somos.

Chama-me pelo meu nome

Fala comigo tão facilmente como sempre o fizeste

Sem usar um tom diferente

Sem um ar forçado de solenidade ou de desgosto.

Ri, como sempre rimos

Das pequenas piadas que sempre partilhámos.

Brinca, sorri, pensa em mim, reza por mim

Deixa que o meu nome faça parte da casa como sempre fez

Deixa que seja dito sem esforço

Sem a sombra de nenhum fantasma.

A vida significa o que sempre significou

É a mesma que sempre foi

Há uma absoluta continuidade inquebrada.

Que é a morte senão um acidente de somenos?

Porque estaria eu fora da tua mente

Apenas por estar fora da tua vista?

Estou à tua espera num intervalo

Algures muito perto

Mesmo ao virar da esquina.

Tudo está bem.

Nada é passado, nada está perdido

Um breve momento e tudo será como fora antes.

E riremos da dor da partida quando nos encontrarmos de novo!

 

 

Henry Scott-Holland

(1847-1918)

 

 

Este foi o texto que colocámos nos cartões que demos hoje na missa de 7º dia.

E é disto que nos tentamos lembrar... tudo está bem... é só um até já

 



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