O que mais me "inerva" nesta história do regresso às aulas, não é o ter que sair de casa à hora em que me despedia dos lençóis na semana passada, nem o rombo astronómico que isto implica no meu orçamento, nem o miudo da publicidade do Continente (que nos leva aos limites da paciencia com aquela musiquinha).
O que mais me "inerva" é forrar os livros! Ah prática ancestral mais parva! Tanto trabalho para preservar por fora, livros que vão ser desfeitos durante o ano, à custa de tanta ficha destacável e que daqui a 10 meses (não mais), acabam num caixote da papelão no sotão.
Vidinhas...