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Terça-feira, 14 de Outubro de 2008

Essa é que é essa...

Eu acho que às vezes me esqueço de tudo o que de bom tenho.

 

Ou melhor... não lhe dou o devido valor.

 

E o maior bem que tenho é ter dois filhos fantásticos, felizes e principalmente saudáveis!!!

 

Quero lá saber da crise, da Euribor, do trabalho, do cansaço... basta olhar para o lado para ver que eu sou uma felizarda.

 

Os meus filhos estão bem!

 

É disto que eu me tenho que lembrar... 

Tou...: A felicidade passa por aqui


Segunda-feira, 11 de Fevereiro de 2008

Revistas (ditas) femininas

Longe vão os tempos em que comprava religiosamente a Cosmo. Quando ainda era Cosmo, quando ainda não a tinham transformado em Cosmopolitan. Saía ao dia 15  e era devorada de "fio a pavio"  num instante. Eu andava na Faculdade e ainda pensava que havia ali alguma verdade.

O tempo encarregou-se de me tirar este hábito. Agora nem revistas femininas, nem revistas de pais e raramente revistas cor-de-rosa. Não papo revistas. Ora andava eu nesta minha convicção quando ofereceram lá no emprego uma assinatura de uma "revista feminina".

Cheia de miudas magricelas, a dar para o anorético, com indicações de roupa e acessórios para comprar super baratos (do género casaco 499.80€, carteira 8600€, sapatos 351€ ou calças de ganga 153€), maquilhagens que eu acho que ninguem usa, histórias de amores inconfessáveis (tipo dormi com o pai da amiga, com o ex, com o cunhado, com o primo-da-amiga-da-cunhada-da-vizinha-de-cima) e a cereja em cima do bolo: 16 razões para não ter filhos.

 

(OK! Ter filhos não é obrigatório mas também não acho que seja por aqui que as coisas vão!)

 

1º- Parto, uma tortura. O parto não é uma fonte de prazer (alguem já disse que era?)

 

2º- Biberão ambulante. Amamentar não passa de escravatura, é doloroso e não deixa beber cerveja (há leite dentro de latas. Vende-se nas farmácias...)

 

3º- Fim do divertimento. A partir daqui está dependente das crianças, do calendário escolar e da disponibilidade da avó. Não poderá dormir uma noite inteira (digam-lhe que as crianças crescem)

 

4º- Rotina instala-se. A vida com crianças é uma rotina, levantamo-nos cedo, levamo-las à escola e fazemos tudo ao contrário à tarde o que é cansativo ( acho que sem as crianças só altera a passagem pela escola, mas...) 

 

5º- Os amigos fogem. (Só se forem os delas...)

 

6º- Fim do erotismo. Imagine o filme 9 semanas e meia com um filho no quarto ao lado... (imagine a quantidade de quartos onde se passam filmes tipo 9 semanas e meia)

 

7º- Apenas mãe. A sociedade e até o marido só vê a mulher como mãe e não como mulher. (Então há para aí muito "gajo" a "facturar" a "mãe")

 

8º- Aliado do capitalismo. Obriga a comprar um carrinho, uma cadeira para o carro, biberões e afins.(Não me parece que quem não tem filhos viva propriamente no regime amor e uma cabana)

 

9º- Crueldade infantil. As crianças adoram crticar os pais e humilhá-los em público. (e educaçãozinha não se usa, não?)

 

10º- Produto de luxo. Um filho é mais caro que uma viagem de luxo ou um carro topo de gama. Gasta-se imenso em roupa e alimentação. (esta é uma das mais estupidas  não é?)

 

11º- Ocupá-los é uma dor de cabeça. Manter as crianças ocupadas é um pesadelo para os pais.(é uma preocupação direi eu)

 

12º- No Natal e férias temos que ir com eles ao cinema e restaurantes fast food. (OK os que não têm filhos nunca entaram numa sala de cinema infantil, mas também não sabem quem é o Schreck!)

 

13º- Sofrer desilusões. Os miudos desiludem os pais forçosamente e os pais magoam-se quando descobrem que os filhos não são brilhantes (2ª mais estupida. Os pais são brilhantes por acaso?)

 

14º- Abandonar os sonhos. Um filho é um motivo para abdicar dos seus sonhos e objectivos (e o motivo principal para os manter)

 

15º- Mãe ou profissional. As mães ganham menos, logo ter um filho implica perder dinheiro (mas há estatisticas disto?)

 

16º- Crianças sem futuro. Não vale a pena abdicar da carreira  e da harmonia conjugal para criar futuros perdedores, desempregados ou trabalhadores precários (continuo a achar que certos pais não deviam ter certos  filhos que depois eles podem escrever parvoísses tamanhas, publicar em livro e ainda achar que têm razão) 

 

Quem não quer ter filhos não tem. Ponto assente. Mas que os motivos sejam bem menos futeis que estes. Digo eu... 

  

 

Tou...: Mãe


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